Os barcos Soto 40 que ficam em clubes do litoral sul paulista vão para a água neste sábado (14) em uma regata-treino em Santos (SP). As equipes Phytoervas 4Z, Inaê Soto Amstel Ultra e King fazem parte de um seleto grupo de times que possuem veleiros rápidos, que se destacam pela velocidade e desempenho. O trio se reunirá para testar os veleiros contra seus pares.
A regata-treino terá o mesmo ambiente de uma competição, com bóias, juízes e barcos de apoio. As equipes poderão testar as largadas, o ritmo de prova e as novas funções a bordo. Os três veleiros estão inscritos nas principais competições do ano, que incluem Copa Mitsubishi e Semana de Ilhabela.
“Vai ser um treino muito produtivo com boia, para treinar a largada e as manobras! Vai ser uma boa oportunidade também para medir o nosso andamento em relação ao King e ao Inaê e também melhorar o entrosamento da nossa equipe cada vez mais”, afirma Marcelo Sansone, da tripulação do Phytoervas 4Z.
O time Phytoervas 4Z entra na reta final de preparação para a competição considerada chave para a equipe esse ano: a Semana de Ilhabela, que acontece em julho. O time de velejadores vai disputar ainda a segunda etapa da Copa Mitsubishi, realizada nos dias 28 e 29 de maio e 4 e 5 de junho, também na ilha do litoral paulista, onde fará os últimos ajustes no barco, que contará com um novo jogo de velas.
“No Soto 40, em cada manobra a gente ganha velocidade muito no detalhe. Então nossa equipe precisa estar sempre muito bem entrosada. Esse treino que vamos fazer justamente é para aprimorar tudo isso. A gente está muito contente em ter conseguido juntar os três barcos. Vamos montar uma raia em Santos para simular uma regata e ter um treino bastante produtivo!”, completa Sansone.
O Soto 40 foi criado na década retrasada como classe de one design projetado pelo renomado argentino Javier Soto Acebal e construído no estaleiro MBoats, na Argentina. Depois de ficar como categoria de grandes eventos, as equipes fizeram mudanças e começaram a medir na ORC, uma classe de rating.
Phytoervas 4Z disputa regata-treino ao lado de Inaê Soto Amstel Ultra e King
Os barcos Soto 40 que ficam em clubes do litoral sul paulista vão para a água neste sábado (14) em uma regata-treino em Santos (SP). As equipes Phytoervas 4Z, Inaê Soto Amstel Ultra e King fazem parte de um seleto grupo de times que possuem veleiros rápidos, que se destacam pela velocidade e desempenho. O trio se reunirá para testar os veleiros contra seus pares.
A regata-treino terá o mesmo ambiente de uma competição, com bóias, juízes e barcos de apoio. As equipes poderão testar as largadas, o ritmo de prova e as novas funções a bordo. Os três veleiros estão inscritos nas principais competições do ano, que incluem Copa Mitsubishi e Semana de Ilhabela.
“Vai ser um treino muito produtivo com boia, para treinar a largada e as manobras! Vai ser uma boa oportunidade também para medir o nosso andamento em relação ao King e ao Inaê e também melhorar o entrosamento da nossa equipe cada vez mais”, afirma Marcelo Sansone, da tripulação do Phytoervas 4Z.
O time Phytoervas 4Z entra na reta final de preparação para a competição considerada chave para a equipe esse ano: a Semana de Ilhabela, que acontece em julho. O time de velejadores vai disputar ainda a segunda etapa da Copa Mitsubishi, realizada nos dias 28 e 29 de maio e 4 e 5 de junho, também na ilha do litoral paulista, onde fará os últimos ajustes no barco, que contará com um novo jogo de velas.
“No Soto 40, em cada manobra a gente ganha velocidade muito no detalhe. Então nossa equipe precisa estar sempre muito bem entrosada. Esse treino que vamos fazer justamente é para aprimorar tudo isso. A gente está muito contente em ter conseguido juntar os três barcos. Vamos montar uma raia em Santos para simular uma regata e ter um treino bastante produtivo!”, completa Sansone.
O Soto 40 foi criado na década retrasada como classe de one design projetado pelo renomado argentino Javier Soto Acebal e construído no estaleiro MBoats, na Argentina. Depois de ficar como categoria de grandes eventos, as equipes fizeram mudanças e começaram a medir na ORC, uma classe de rating.